Tentacle Ensemble Collective no Pecha Kucha Night 6
Nesse sábado, dia 14/03/09, o coletivo estético-comportamental TEC estará intervindo no Pecha Kucha Night 6. Composto por Fabiano Gummo, Lucas Moreira e Marcelo Armani, o coletivo integra N variáveis artísticas. Abaixo seguem o cartaz e o release do evento.
"Pecha Kucha Night é um evento concebido em 2003 por Astrid Klein e Mark Dytham, da Klein Dytham architecture, um estúdio de arquitetura e design de Tokyo, no Japão. Pecha Kucha, aliás, é a expressão que os japoneses utilizam para se referir ao som que é produzido durante uma conversa - o popular burburinho.
A idéia original era criar um espaço para que jovens designers e arquitetos se encontrassem, trocassem idéias e mostrassem seu trabalho a uma platéia de uma forma divertida, inteligente e criativa. Para isso, eles inventaram um formato de apresentação padronizado, que consiste no seguinte:
1) Cada participante (ou grupo de participantes) tem o direito de usar apenas 20 imagens para apresentar suas idéias.
2) Cada imagem fica exatos 20 segundos em exibição em um telão. Ao término desse tempo, ela é, então, substituída pela próxima, e assim, sucessivamente, até que todas as imagens sejam exibidas e se esgote o tempo limite de 6 minutos e 40 segundos.
3) Cada noite recebe até um máximo de 14 apresentações e começa, sempre que possível, às 20h20min.
Originalmente, arquitetos e designers eram os únicos a participar, e costumavam usar o formato para, simplesmente, falar sobre seus projetos mais recentes e apresentar os seus portfolios. Aos poucos, entretanto, o evento foi se tornando cada vez mais popular em Tokyo e logo se espalhou por todo o mundo, como um vírus. Absorvendo um pouco de cada cultura e caindo nas graças de poetas, músicos, fotógrafos, artistas e pessoas criativas das mais diferentes nacionalidades à medida que ia sendo sediado por outras cidades, a Pecha Kucha Night foi se transformando aos poucos, e hoje permite propostas muito mais livres, sempre em favor da arte e da criatividade.
Basicamente, isso quer dizer que durante esses 6 minutos e 40, os convidados podem fazer o que BEM ENTENDEREM para acompanhar a exibição das imagens: tocar um instrumento ou soltar uma trilha sonora, declamar poesias, recitar textos, fazer performances teatrais, dançar, ficar no mais absoluto silêncio ou, naturalmente, falar sobre seus projetos e apresentar seus porfolios. Tudo é permitido. Desde que dentro do tempo estipulado e usando os recursos disponíveis.
Atualmente, mais de 60 cidades em todos os continentes mantêm suas próprias Pecha Kucha Nights. No Brasil, a primeira cidade a aderir à rede internacional é Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, onde é organizada por Marcela Duarte e André Czarnobai aka Cardoso desde o Vol. 05. Entre os Vol. 01-04, Cardoso dividia a curadoria, apresentação e organização do evento com Paulo Scott."
"Pecha Kucha Night é um evento concebido em 2003 por Astrid Klein e Mark Dytham, da Klein Dytham architecture, um estúdio de arquitetura e design de Tokyo, no Japão. Pecha Kucha, aliás, é a expressão que os japoneses utilizam para se referir ao som que é produzido durante uma conversa - o popular burburinho.
A idéia original era criar um espaço para que jovens designers e arquitetos se encontrassem, trocassem idéias e mostrassem seu trabalho a uma platéia de uma forma divertida, inteligente e criativa. Para isso, eles inventaram um formato de apresentação padronizado, que consiste no seguinte:
1) Cada participante (ou grupo de participantes) tem o direito de usar apenas 20 imagens para apresentar suas idéias.
2) Cada imagem fica exatos 20 segundos em exibição em um telão. Ao término desse tempo, ela é, então, substituída pela próxima, e assim, sucessivamente, até que todas as imagens sejam exibidas e se esgote o tempo limite de 6 minutos e 40 segundos.
3) Cada noite recebe até um máximo de 14 apresentações e começa, sempre que possível, às 20h20min.
Originalmente, arquitetos e designers eram os únicos a participar, e costumavam usar o formato para, simplesmente, falar sobre seus projetos mais recentes e apresentar os seus portfolios. Aos poucos, entretanto, o evento foi se tornando cada vez mais popular em Tokyo e logo se espalhou por todo o mundo, como um vírus. Absorvendo um pouco de cada cultura e caindo nas graças de poetas, músicos, fotógrafos, artistas e pessoas criativas das mais diferentes nacionalidades à medida que ia sendo sediado por outras cidades, a Pecha Kucha Night foi se transformando aos poucos, e hoje permite propostas muito mais livres, sempre em favor da arte e da criatividade.
Basicamente, isso quer dizer que durante esses 6 minutos e 40, os convidados podem fazer o que BEM ENTENDEREM para acompanhar a exibição das imagens: tocar um instrumento ou soltar uma trilha sonora, declamar poesias, recitar textos, fazer performances teatrais, dançar, ficar no mais absoluto silêncio ou, naturalmente, falar sobre seus projetos e apresentar seus porfolios. Tudo é permitido. Desde que dentro do tempo estipulado e usando os recursos disponíveis.
Atualmente, mais de 60 cidades em todos os continentes mantêm suas próprias Pecha Kucha Nights. No Brasil, a primeira cidade a aderir à rede internacional é Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, onde é organizada por Marcela Duarte e André Czarnobai aka Cardoso desde o Vol. 05. Entre os Vol. 01-04, Cardoso dividia a curadoria, apresentação e organização do evento com Paulo Scott."
texto originalmente publicado no qualquer.org